sábado, 5 de novembro de 2011
Sobre o viver:
sábado, 29 de outubro de 2011
Profundisse
Cansei de construir amores, criar valores e anseios que como uma máscara tento encaixar nas pessoas.
Quero ser destruída e construída por você. Quando nos permitimos, entramos em uma estrada perigosa. Não quero uma versão melhorada de mim, nem bonificações por assim ser, quero você sabe muito bem, venha comigo dançar nessa roda.
Cansei de intensidades inventadas, cansei-me de toda essa nomeação de valores e sentimentos, que criam vida própria e acabam enganando a sua criadora.
Que fique muito bem explicito: Se não sabe nadar que fique na superfície, não quero prazeres comedidos nem diminutivos sem tesão.Tudo isso faz parte do que sou, se quiser vir venha depressa, tenho planos pro inesperado.
segunda-feira, 17 de outubro de 2011
Sobre perfeição:
quinta-feira, 13 de outubro de 2011
Sobre inconstância:
Sobre a verdade:
Sobre entregas:
Sobre necessidade:
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Sobre sentir a chuva:
quarta-feira, 12 de outubro de 2011
Desatino
Sobre caminhar:
Sobre aceitação:
Sobre criar:
terça-feira, 13 de setembro de 2011
Sobre realidade:
Sobre ingenuidade:
Não se anime com sua falsa pureza meu bem,
Não existem méritos em inocência de adultos...
Sobre vestibular:
Sobre amor:
Palavras RARAS são autossuficientes...Quem fala demais esconde algo,
Quem cala consente...
Sobre a vida:
Me trazendo sempre as respostas que não me servem,
E as perguntas que não podem ser respondidas.
Fazendo meu mundo se resumir as palavras que escrevo.
quinta-feira, 8 de setembro de 2011
Doa-se um sonho
Um sonho que teima em viver,
Um sonho que acredita que as pessoas o possam sonhar,
Um sonho precipitado...
Um verdadeiro sonho.
Doa-se um sonho.
Um sonho louco quase utópico,
Um sonho insistente,
Um sonho incompreendido,
Um sonho de fazer sorrisos largos e olhos inchados.
Doa-se um sonho.
Um sonho idealista,
Um sonho de poucos irmãos,
Um sonho que não é de padaria.
Doa-se um sonho.
Um sonho para quem gosta de emoções fortes,
Um sonho pra quem deseja viver intensamente
Um sonho caçador de aventuras.
Doa-se um sonho.
Um sonho humano,
Um sonho fora do mercado, que faz questão de não se modernizar
Um sonho irritante que as vezes te faz querer ser poeta.
Doa-se um sonho.
Pois a infelicidade de que todos nós partilhamos inunda meu ser...
terça-feira, 30 de agosto de 2011
Malditos?
quinta-feira, 25 de agosto de 2011
Noites frias
Visões difusas
quarta-feira, 24 de agosto de 2011
O sonho sonhador
Senhora Loucura
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domingo, 3 de julho de 2011
Máscara
Cabeça cheia,
Coração vazio,
Dúvidas pulsam na cabeça;
Pórem falsamente mantenho um maldito sorriso.
Falta de vergonha?
Falta de coragem!
Incertezas certas?
Pórem falsamente mantenho um maldito sorriso.
Sobra de oportunidades,
Falta de ação,
Desculpas aos montes,
Pórem falsamente mantenho um maldito sorriso.
Não suporto mais esperar,
Não suporto mais não agir.
Chega não quero mais pensar!
Só quero falsamente manter um maldito sorriso.
Pórem até quando?
Somos?
A maldade travestida
Lembrança?
Comparações bizarras
Diferentes?
Meta Fora
domingo, 26 de junho de 2011
Sussuros...
Poesias nada mais são que sussurros…
Sussurros de dores e tristezas do homem,
Tais carregam ironicamente sorrisos vazios,
Estampando falsas figuras.
Seres incompletos e repletos de discursos,
Já feitos e desfeitos demasiadamente…
Ouço gritos excêntricos,
Os cartazes já foram colados,
As pessoas festejam sua estupidez,
Gritam palavras incoerentes…
Pobres tolos
Morreremos todos.
domingo, 12 de junho de 2011
Pedido
Não ligava para o que os outros diziam,
Não criava histórias fictícias,
Não sofria horrores desnecessários
Nunca criava monstros.
Era a criança perfeita
Nunca havia lágrimas
Muito menos reclamações
Não fazia pedidos
Nem indagações.
Porém em uma manhã comum,
Quando ninguém esperava
Gritou que queria morrer,
Sua mãe horrorizada
Pois-se a chorar.
O fato foi esquecido durante o dia,
Mas Ana ao deitar-se nunca mais acordou.
sábado, 11 de junho de 2011
Categorizar
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Socialmente
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sexta-feira, 10 de junho de 2011
Receio
Vê uma palavra de significado desconhecido,
INDIGNAÇÃO,
Ela se vira para a avó
Que ao seu lado estava e pergunta?
Vó o que é indignação?
A velha com receio responde:
Indignação,isso é coisa de quem lê livros.
Não perca seu tempo,
Vá já a TV ligar.
quarta-feira, 8 de junho de 2011
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Visões de um cego
Vai abre teus olhos!
Grita de longe uma velha...
Porém esses seres cegos dizem:
Estou a me ver no espelho,
Pois vejo!
Pois vejo!
Ai estais a cegueira humana.
O homem só encontrará a visão,
Quando deixar de "ver" espelhos
E enxergar através deles.
quinta-feira, 14 de abril de 2011
Musa
Pra que ver o mundo desse jeito?
Amputado, incompleto e nu...
Entre agonias e desesperos,
Ela retrata a vida,
Sua musa mal amada...
Que amor?
Que vida?
Que musa?
sexta-feira, 8 de abril de 2011
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Criações de ônibus.
quarta-feira, 6 de abril de 2011
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terça-feira, 5 de abril de 2011
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segunda-feira, 4 de abril de 2011
Coisas mínimas
Fim?
segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011
Cega evolução
Andamos sem direção,
Uma marcha rápida de uma evolução cega,
Nos tornamos verdadeiras maquinas,
E agora nos vemos desesperados…
“O que é sentir?”
A simplicidade cada vez mais distante de nós,
Milhões de rostos estranhos,etéreos,inacessíveis.
Vivemos mais…porém o tempo não é suficiente,
Pra encarar os fantasmas da verdade de frente,
Perdemos nossos valores…
Chegou o tempo em que ter sentimentos…
É ridículo,modinha,brega…
Pois bem,sejamos ridículos e não frustrados!
Pague mico,fale bobagens…
Troque o status da sua vida para disponível,
Grite suas ideologias!
quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011
Sanidade(?)
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Poeta não...
Desvendando...
terça-feira, 15 de fevereiro de 2011
segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011
Caos?
A vida não é suave…
Para que amenizar a solidão?
Tudo é um caos…
E agora?
Estamos todos presos em um enfeite de natal.
Canibais (?)
Agora percebo,
Que realmente somos,
Canibais de nós mesmos,
Nos devoramos,
Devoramos os outros,
E não sabemos ao certo,
A medida dessa maldade…
Até que ponto seremos nós?
Até que ponto nos suportaremos?
Até que ponto seremos o que não queremos ser?
sábado, 12 de fevereiro de 2011
Mudança de visão...
quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011
Andando em círculos...
Ou palavras sem sentido?
Penso na morte,no medo…
Vejo meus sonhos perdidos,
Procuro cegamente uma verdade.
A cada dia me afasto da vida,
Numa inútil ansiedade de chegar…
Onde?A nenhum lugar?
Abre-se a noite e estremeço
Fico entre o Céu e o Inferno
Entre o real e o irreal permaneço,
Não consigo me sobrepor a isso!
Há sempre uma lágrima,
Travando uma luta vã pela sua liberdade.
E tantos pensamento incoerentes.
Sinto-me no limite da esperança
O tempo morre e morro eu;
Resta em mim aquela lembrança,
Do agora que não se faz presente,
A infância é a única aliada dos loucos.
Crises...
Momentos...
A música invadia minhas entranhas…
Eu sentia um prazer eloquente,
O som excitava todos os meus sentidos,
Não havia espaço para dúvidas…
Enfim era Rock meu caro!
Aposta
A tristeza aguça o engenho das letras,
Lástima..
O que dizer das crianças que choram?
E dos adultos que riem sem graça?
O que dizer das palavras vomitadas a cada instante?
Como não envenenar o mundo com o excesso delas?
A vida vem cautelosa ,
Se mostrando vulgar e incapaz,
De uma resposta sucinta.
Devemos então encerrar nossas buscas
E sem nenhuma estranheza,
Nos despirmos da dúvida.
E assim a realidade está composta,
Só enxergo o presente,
E o futuro nada mais é que uma…
Aposta.
Formar(?)
Nós formamos a deformação da mente.
Qual é a diferença?
Mudamos o contexto o texto e o pretexto…
terça-feira, 25 de janeiro de 2011
Sussuros...
Poesias nada mais são que sussurros…
Sussurros de dores e tristezas do homem,
Tais carregam ironicamente sorrisos vazios,
Estampando falsas figuras.
Seres incompletos e repletos de discursos,
Já feitos e desfeitos demasiadamente…
Ouço gritos excêntricos,
Os cartazes já foram colados,
As pessoas festejam sua estupidez,
Gritam palavras incoerentes…
Pobres tolos
Morreremos todos.
Uga!
Agora percebo,
Somos canibais de nós mesmos,
Nos devoramos,
Devoramos os outros,
E não sabemos ao certo a medida desse mal…
Até que ponto seremos nós?
Até que ponto nos suportaremos?
Até que ponto seremos o que não queremos ser?
Ants?
Enxergar…
Nossa visão…
É apenas aquilo que queremos enxergar?
Ou é aquilo que podemos?
Toda nossa capacidade,
Se abrange ao mundo?
Ou somos completamente cegos…
Cuja nossa muleta é a verdade?
Confusões
Eu abria um grande sorriso pra dizer que meu escudo era completamente seguro,
Porém um dia veio a verdade,
Eu já estava ferida antes msm de saber da existencia de uma batalha.
Sim foi ele um cavaleiro negro,
Prenda-o e traga-me a cabeça para que eu possa contemplar minha dor entregando lhe um beijo.
Transformar (?)
Abandone essa velha história de pírua!
Pois quem se deixa vencer pelo fogo,
Será algo que se deixou corromper,
Será apenas distração pra crianças mal criadas…
Devaneios
sábado, 22 de janeiro de 2011
Máscara
Cabeça cheia,
Coração vazio,
Dúvidas pulsam na cabeça;
Pórem falsamente mantenho um maldito sorriso.
Falta de vergonha?
Falta de coragem!
Incertezas certas?
Pórem falsamente mantenho um maldito sorriso.
Sobra de oportunidades,
Falta de ação,
Desculpas aos montes,
Pórem falsamente mantenho um maldito sorriso.
Não suporto mais esperar,
Não suporto mais não agir.
Chega não quero mais pensar!
Só quero falsamente manter um maldito sorriso.
Pórem até quando?