sexta-feira, 8 de abril de 2011

Parte V

Quando estava vivo,
Meu maior medo,
Era não respirar;
Morrer por falta de ar.
Minha vida,
Era bem mais que uma turbulência,
Resolvi então,
Não enfrentar mais meus pequenos medos,
E por não enfrenta-los,
Tornaram-se gigantes,
A cada passo roubavam meu ar,
E em passo desesperado de loucura,
Enfrentei meu maior medo,
Morri enforcado,
Com falta de ar.

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