quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Andando em círculos...


Talvez eu escreva utopias,

Ou palavras sem sentido?

Penso na morte,no medo…

Vejo meus sonhos perdidos,

Procuro cegamente uma verdade.

A cada dia me afasto da vida,

Numa inútil ansiedade de chegar…

Onde?A nenhum lugar?

Abre-se a noite e estremeço

Fico entre o Céu e o Inferno

Entre o real e o irreal permaneço,

Não consigo me sobrepor a isso!

Há sempre uma lágrima,

Travando uma luta vã pela sua liberdade.

E tantos pensamento incoerentes.

Sinto-me no limite da esperança

O tempo morre e morro eu;

Resta em mim aquela lembrança,

Do agora que não se faz presente,

A infância é a única aliada dos loucos.


Nenhum comentário:

Postar um comentário