Talvez eu escreva utopias,
Ou palavras sem sentido?
Penso na morte,no medo…
Vejo meus sonhos perdidos,
Procuro cegamente uma verdade.
A cada dia me afasto da vida,
Numa inútil ansiedade de chegar…
Onde?A nenhum lugar?
Abre-se a noite e estremeço
Fico entre o Céu e o Inferno
Entre o real e o irreal permaneço,
Não consigo me sobrepor a isso!
Há sempre uma lágrima,
Travando uma luta vã pela sua liberdade.
E tantos pensamento incoerentes.
Sinto-me no limite da esperança
O tempo morre e morro eu;
Resta em mim aquela lembrança,
Do agora que não se faz presente,
A infância é a única aliada dos loucos.
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