Ana era uma garota diferente,
Não ligava para o que os outros diziam,
Não criava histórias fictícias,
Não sofria horrores desnecessários
Nunca criava monstros.
Era a criança perfeita
Nunca havia lágrimas
Muito menos reclamações
Não fazia pedidos
Nem indagações.
Porém em uma manhã comum,
Quando ninguém esperava
Gritou que queria morrer,
Sua mãe horrorizada
Pois-se a chorar.
O fato foi esquecido durante o dia,
Mas Ana ao deitar-se nunca mais acordou.
que medo!!! parabéns.
ResponderExcluirHehe,
ResponderExcluirObrigada ^^
Keila, excelente. Todos os ingredientes para um 'thriller' de primeira... Isto é um mini (micro) conto já!!! Acho que vou reler Edgar Alan Poe assim que recuperar o fôlego. Parabéns.
ResponderExcluirAchilles F. Abreu